ERA UMA VEZ....

Conhecimento e inovação através de uma história.

A quantidade de conhecimento que adquirimos de uma forma geral diminui de valor à medida que o tempo passa, num mundo global constantemente em mudança, tornando esse conhecimento peças de museu dignas de apreciação mas não utilizáveis no nosso quotidiano.
Esta globalização que pressupõe evolução, aumenta a necessidade de gerar novos conhecimentos, mas não exclusivamente conhecimento explícito.
Há no entanto empresas que conhecem os riscos do isolamento e delineiam estratégias para a gestão de conhecimento incluindo a sua partilha.
Uma das formas, mais divertidas e eficazes, de transferir conhecimento tácito, é contar histórias.



A carga emocional contida nas histórias faz com que o sentido da mensagem seja integrado com mais rapidez e de forma mais profunda.
As histórias estimulam os nossos sentidos em todas as direções, fazendo com que se estabeleça uma relação de confiança entre o contador e o receptor.
Contar histórias é uma coisa natural que não apresenta grandes dificuldades e é divertido transmitindo energia a toda a plateia. De uma forma também natural a complexidade é percebida quando contamos e ouvimos histórias. A análise pura dos factos não transmite o mesmo nível de confiança.
A construção de confiança na transferência ou partilha de conhecimento é fundamental para o desenvolvimento dos indivíduos e das organizações.

O conhecimento tem uma influência fundamental no sucesso dos processos de inovação nas empresas e desempenha um papel vital como fator de sucesso.
O truque é ter as histórias certas e saber quando usá-las para iluminar ou contextualizar um conselho. Histórias que são rápidas e ilustrativas sem soar a enfadonho.
O truque também está em o fato de algumas histórias serem realmente pessoais.
Contar histórias pode alimentar a confiança entre os vários interlocutores dos processos de mudança, mas uma vez criada essa confiança, é necessário não desiludir a audiência conquistada.

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